Atrocidades
Alguns dos amigos já sabem que eu, por motivos inteiramente pessoais, não assisto a TV desde o final de 2006, e um dos motivos é o fato de que a Grande Mídia, quando não omite, “abafam” certas notícias, dentre outros motivos. Por outro lado, tenho assim como todos vocês a internet que nos transmite mais, maiores e melhores informações sobre fatos ocultados. Da Síria, um país em conflito de guerra, por exemplo, vem informações sobre fatos que não são noticiados nas mídias de uma forma total, geral e cabal, mas apenas de forma “mesclada”. As informações que se seguem são um exemplo disso...
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O que é isso? Ditadura Religiosa?
Grave situação vivem os Guaranis no Mato-Grosso do Sul!
Indios guaranis no Mato Grosso do Sul lutam para preservar suas tradições religiosas e culturais. que estão sendo satanizadas por seitas pentecostais agregadas a atos de atrocidades físicas e patrimoniais.
É premente uma investigação e intervenção da Polícia Federal.
Tribos indígenas que já foram donos do território, estão sendo vítimas de um massacre e genocídio cultural.
Dezenas de Denominações Religiosas protestantes (pentecostais. evangélicos...) disputam entre si "as almas indígenas".
Vídeo: A reportagem é de Fábio Pannunzio para a Rede Bandeirantes de Televisão.
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ATROCIDADES CONTRA CATÓLICOS NA SÍRIA!
(Ameaças, Violência, Depredação, Estupros e mortes)
Verdadeiros martírios de católicos em mãos de fundamentalistas islâmicos aconteceram em Maalula, aldeia situada ao norte de Damasco, na Síria.
O testemunho de uma mulher católica, cujo nome é preservado no anonimato por razões de segurança, permitiu a agencia do vaticano FIDES, reconstituir detalhadamente o martírio.
No dia 7 de setembro (2012), os seguidores de Maomé foram violando casas dos católicos destruindo imagens religiosas, objetos familiares e semeando o terror.
Numa casa estavam os católicos Mikhael Taalab, seu sobrinho Antoun Taalab e seu neto Sarkis el Zakhm, além da mulher A., única sobrevivente.
Os devotos do Alcorão (“Corão”, Sova, Agressividade etc) intimaram os presentes a se converterem (perverterem) ao Islã, ameaçando matá-los se não o fizessem.
Sarkis respondeu alto e em bom som: “Sou cristão, e se quereis me matar porque sou cristão, fazei-o!”.
O jovem e seus parentes foram fuzilados a sangue frio.
A mulher ficou ferida, mas foi salva num hospital de Damasco como que por milagre.
Houve grande emoção e comoção entre os “cristãos de Damasco”, onde, inclusive, há muitos fugitivos de Maalula, especialmente entre os presentes ao funeral.
“O que aconteceu com Sarkis é um verdadeiro martírio, um assassinato por ódio à fé (in odium fidei)”, disse à FIDES a irmã Carmel.
Católicos de Shangai Resistem à Perseguição!
A mais importante diocese da China passa por uma de suas mais difíceis crises em decorrência da repressão comunista, denunciou o jornal de Londres “The Telegraph”.
A comunidade católica de Xangai reúne 150 mil fiéis, segundo o governo, mas os sacerdotes julgam que é o dobro disso.
O bispo de Xangai, Dom Aloísio Jin Luxian, faleceu no último mês de abril aos 96 anos de idade. E no dia 7 de julho aquele que caminhava para ser seu sucessor, o bispo auxiliar Dom Tadeo Ma Daqin, foi desaparecido pela polícia comunista.
Dom Tadeo Ma parecia encarnar o enganador sonho de uma conciliação entre a ditadura de Pequim e a diplomacia da Santa Sé, conhecida como “Ostpolitik”.
Ele estava inscrito na Associação Patriótica – espécie de cúpula eclesiástica ilegítima controlada pelos ditadores de Pequim.
Porém, no dia de sua sagração, diante de milhares de fiéis reunidos na catedral, Dom Tadeo anunciou que renunciava a essa associação engendrada pelo comunismo, por ser incompatível com a fidelidade à Igreja e ao Papa.
Desde então ele é mantido em prisão domiciliar num seminário nos subúrbios da grande Xangai.
Sem bispos legítimos, a mais rica e mais importante diocese católica da China jaz envolta na incerteza.
Os fiéis se sentem “em estado de choque, aflitos e ansiosos”, diz o Pe. Michael Kelly, diretor da agência de notícias UCA News, uma das mais bem informadas sobre os assuntos católicos na Ásia.
“É o pior dos momentos… não sabemos qual será o próximo passo do governo. Não sabemos qual será o próximo passo da comunidade… Só Deus sabe o que acontecerá.”
“Neste país, você não ama o país se não ama o Partido Comunista. E muitos católicos chineses amam o país, mas não amam o Partido.”
A confusão estabelecida reaviva a memória da noite de 8 de setembro de 1955, quando agentes comunistas prenderam e aprisionaram os líderes católicos, inclusive ao bispo D. Jin, que acabou passando 18 anos atrás das grades e trabalhando em campos de concentração.
A atitude intrépida e a resistência de D. Tadeo ao comunismo deixaram os tiranos loucos de furor. Eles não querem mais saber de nenhuma ordenação, com medo de a cena voltar a se repetir.
Os equipamentos gráficos que Dom Jin importou da Alemanha foram proibidos de funcionar, pois, como forma de “castigo” à fidelidade de Dom Tadeo, a Associação Patriótica não aprova nenhum novo impresso.
A crise é agravada pelo fato de a Associação Patriótica proceder à sagração de quatro bispos sem a aprovação do Vaticano. Todos eles incorreram em excomunhão imediata e estão suspensos de ordens, mas ocupam ilegalmente as dioceses. Eles são repudiados pelo povo, mas sustentados pelo governo.
“Não há solução à vista para a presente confusão”, diz o padre belga Jeroom Heyndrickx, diretor do Instituto Verbiest da Universidade Católica de Louvain, partidário ardoroso do diálogo Pequim-Santa Sé, que acabou dando em renovada perseguição.
Dom Tadeo poderá ficar condenado a passar o resto de sua vida no isolamento. Mas sacerdotes e fiéis veem a atual provação como uma ocasião de “renovação”. Pois, dizem eles, “temos que amar as dificuldades. Nós sabemos que a dificuldade e a perseguição alimentam nossa esperança”.
“Se a Igreja não passasse por provações e desafios, não existiria Igreja nenhuma. Nós somos cristãos. Nós temos fé. Nós podemos esperar.”
Da Síria chegam apelos patéticos como o do Pe. Nader Jbeil, diretor da Radio Sawt el Samae.
MAIS UM CASO DE ESTUPRO!...
Alias, mais 200 casos de violência sexual contra mulheres jovens, idosas, adolescentes e crianças.
Segundo ele, os rebeldes islâmicos desencadearam um oceano de violência contra os cristãos em Homs, e na aldeia católica de Marmarita onde há um santuário de Nossa Senhora.
Os islamitas ocuparam um antigo castelo e o transformaram em covil de onde partem para os massacres.
O sacerdote descreve esses rebeldes como “animais” sedentos de sangue. Ele os responsabiliza pela morte de 35 cristãos com requintes de sadismo, repetitndo, sa-dis-mo!
Raptaram mais de 200 mulheres (na sua maioria moças) e reduziram-nas à escravidão, vou repetir, “raptaram mais de 200 moças e reduziram-nas à escravidão”, na aldeia de Der al Zor, baluarte dos que seguem ao pé da letra as incitações do Islã contidas no Alcorão.
Esses sádicos seguidores de Maomé (não estou generalizando) fizeram saber que as sequestradas serão estupradas até a “morte”. Prestou atenção?
Vou repetir: Esses SÁDICOS informaram que irão ABUSAR, VIOLENTAR e ESTUPRAR essas moças ATÉ ELAS NÃO AGUENTAREM MAIS E MORREREM!
O objetivo dos fiéis do Islã é aniquilar os locais que há dois mil anos testemunharam o nascimento da Igreja e forçar todos a adotar a lúbrica religião de Maomé.
Fonte: https://ipco.org.br/ipco/noticias/martirios-catolicos-siria#.UkQru9KkrDU
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